A vitória sobre o Boa Esporte em Varginha (MG) na estreia da Série B alimentou as esperanças do Vila Nova em repetir o bom desempenho que teve fora de casa na edição de 2016 do torneio. No ano passado, o Tigre venceu oito partidas longe de Goiânia e foi o segundo melhor visitante. Por outro lado, o bom início também reforçou na cabeça de atletas remanescentes, como Maguinho, a importância de o rendimento como mandante ser melhor.
– Fora de casa, éramos uma equipe organizada. A qualquer momento poderíamos fazer o gol. Em casa, o time desorganizada por querer fazer o gol de qualquer maneira. Se olharamos os jogos, poucos são com uma diferença grande de gols. Então, se você tomar um, é difícil virar. A equipe tem que ter esse equilíbrio em casa. Mesmo não estando em um bom dia, não se pode desorganizar. São 90 minutos para marcar o gol. Se no ano passado o time tivesse uma maior frieza em casa, com certeza teríamos brigado pelo acesso – analisa o lateral colorado.
Maguinho também destaca que a vitória sobre o Boa não foi diante de um adversário qualquer. O atleta considera a Série B extremamente equilibrada e valoriza a estreia com pé direito.
– Fizemos um bom jogo contra o Boa. Muitos falaram que era uma equipe inferior e só por isso ganhamos, mas eles foram lá em Fortaleza e empataram com o Ceará. Então, vemos que os jogos são equilibrados. O próprio Goiás tem jogadores qualificados e sofreu muita dificuldade nos dois primeiros jogos. Tem que estar sempre ligado. Não tem jogo fácil.
O Vila Nova volta a campo contra o Juventude, sexta-feira, às 20h30, no Serra Dourada. Será o primeiro jogo como mandante nesta edição do torneio. O técnico Hemerson Maria agora tem à disposição os reforços que foram regularizados, como Alan Mineiro e Rodrigo Alves. Outros também devem ser inscritos até o dia da partida.
Fonte: GloboEsporte.com
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