O presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, revelou em entrevista exclusiva às Feras do Esporte detalhes sobre o impacto financeiro das dívidas trabalhistas herdadas de gestões anteriores. Segundo ele, o clube arca com um custo mensal de aproximadamente R$ 300 mil apenas para honrar compromissos relacionados a essas pendências. Essa realidade impõe um desafio específico à administração atual, que busca equilibrar as finanças enquanto investe na competitividade da equipe.
Hugo Bravo também projetou o prazo necessário para liquidar completamente essas dívidas. De acordo com o presidente, o clube precisará de pelo menos sete anos para sair das obrigações, caso mantenha o ritmo atual de pagamento. Essa estimativa reflete o esforço contínuo para reestruturar financeiramente Vila Nova, garantindo maior solidez a médio e longo prazo.
Apesar do cenário desafiador, o presidente destacou que o clube segue comprometido em buscar soluções que acelerem esse processo. Entre as alternativas mencionadas, estão a venda de atletas e a formalização de uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol), iniciativas que podem contribuir para aliviar a carga financeira e possibilitar novos investimentos no futuro.
Vila Nova em 2025
O Tigre em 2025 joga o Campeonato Brasileiro da Série B, Copa do Brasil e Campeonato Goiano.
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