O Vila Nova tem o Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga como sua casa e vem mostrando na Série B do Campeonato Brasileiro que pode ser a arma mais poderosa da equipe para conquistar um acesso histórico à elite do futebol brasileiro. Em meio a superlotações da torcida em jogos decisivos da Segundona, o diretor de patrimônio do Tigre, Leonardo Rizzo concedeu uma entrevista à Rádio Bandeirantes-GO, no último sábado (26), e revelou uma divergência com o presidente do clube goiano. “O Hugo tem um projeto para melhorar o OBA, mas meu sonho é o Serra Dourada”, disse Rizzo.
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“Eu sou apaixonado pelo Serra Dourada. Eu quero fazer uma proposta para o Estado que está fazendo projeto para privatização. Certamente, vamos estar com um grupo de investidores que vai tentar remontar o Serra Dourada. Esse é um caminho. Agora, o Hugo tem um projeto para melhorar o OBA para no mínimo 14 mil pessoas, chegar até a 20 mil, é o que ele quer fazer. O Hugo tem um projeto maravilhoso para o OBA, vamos realizar esse projeto, a gente quer ter o OBA, mas o Serra Dourada é a cara do Vila. Eu já disse que meu sonho é o Serra Dourada”, declarou o diretor do Vila Nova.
O estádio Serra Dourada, porém, faz o torcedor do Vila Nova recordar de um título perdido nos pênaltis diante do Paysandu. Um gol levado nos minutos finais tirou a Copa Verde de 2022 da sala de troféus do Colorado. A divergência sobre o uso do Serra chega até na torcida, que debate sobre a capacidade do OBA ser pequena. De acordo com Leonardo Rizzo, a restauração do Serra Dourada é simples, “algo que pouco dinheiro se faz”.
O diretor de patrimônio do Vila Nova ainda acrescentou que o projeto para retomar o Serra Dourada deve contemplar um Museu do Futebol. “Vamos estar muito atentos nessa restauração”, completou.
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