Reginaldo lamenta pequenos descuidos, que acabaram custando pontos importantes, podendo estar em uma posição melhor na tabela

Derrotado pelo Avaí por 2 x 1 (de virada) na última terça-feira, em Goiânia, o Tigrão se prepara para a reta final do Campeonato Brasileiro da Série B. Com 43 pontos, a equipe colorada ocupa o 11º lugar e se prepara para voltar a campo na terça-feira da próxima semana, quando enfrenta o Sampaio Corrêa, fora de casa, em jogo atrasado da 28ª rodada.

Apesar de ter chances mínimas de acesso (0,3%, de acordo com o site Chance de gol), o colorado buscará vencer os sete confrontos restantes, como garantiu o zagueiro Reginaldo, que também falou do clima no elenco após o revés contra os catarinenses.

– É um clima que nem todos os jogadores gostam de vivenciar após uma derrota. Dentro de casa, onde estávamos na frente e infelizmente sofremos dois gols. Temos de manter a cabeça boa e continuar trabalhando, pois restam sete jogos e não será apenas para cumprir tabela. Enquanto há esperança, vamos em busca dela. Nossa determinação é ganhar os últimos sete jogos”

O defensor admitiu estar chateado, pois acredita que o Vila Nova poderia estar em melhor posição, “vivo” na briga por uma vaga na elite do futebol nacional, lamentando descuidos em determinadas partidas. “Nós perdemos alguns pontos, tanto dentro, quanto fora de casa, por um pequeno déficit de atenção, mas é normal, ninguém é perfeito. A gente fica chateado de ver alguns times que a gente enfrentou e que a gente vê que não tem nada de especial, mas é futebol e apenas um pode ganhar”.

Se a ideia do plantel alvirrubro é vencer, nada melhor do que enfrentar os dois piores times do torneio até aqui. O Vila enfrentará, na próxima semana, Sampaio e Tupi, ambos fora de casa. Reginaldo espera que a equipe colorada repita o bom desempenho longe dos seus domínios. “A importância é a mesma dos jogos contra Londrina e Avaí em casa, por exemplo, mas acho que a equipe se comporta melhor fora de casa, por não ter muita pressão de jogar em casa, não tem a impaciência da torcida quando a bola não entra e, com isso, acabamos nos expondo mais”.