Após Umberto Louzer abandonar seu projeto mal estruturado que havia montado no Vila Nova, chega Eduardo Baptista que com todas limitações de elenco conseguiu alguns resultados relevantes. Chegou a uma semi-final que por pouco não elimina seu adversário que viria a ser campeão com goleada na final do Goiano. Semi-final essa que disputou de igual por igual tendo que estrear um zagueiro da base que sequer vinha treinando com a equipe titular e perdendo seu principal jogador no segundo jogo após o time ter duas grandes oportunidades. Chegou a quarta fase da Copa do Brasil nos trancos e barrancos, tendo que escalar Patrick William nos dois jogos com maior importância financeira para o ano do Vila Nova. Como previsto, foi eliminado, não por sua culpa, pois a diretoria achava que o mesmo tinha um elenco qualificado para subir, sendo que fez jogos só com 2 zagueiros no elenco e com nenhum meia de ofício disponível para jogo. Enquanto isso Ecival Martins e Sidiclei inertes a contratações. Quando foi dado uma inter temporada ao mesmo, mesmo sem a chegada de nenhum jogador relevante, Baptista consertaria os erros do início. Em seu primeiro jogo, derrota para o Atlético, resultado normal, mas Ecival decide trocar o comando da equipe. Baptista com toda limitação técnica de jogadores deixou o time em décimo segundo colocado na Série-B. Vem Marcelo Cabo que pelo como foi conduzido já estava apalavrado há tempo. Marcelo Cabo traz seu bonde todo, inflando mais ainda o orçamento do Vila Nova, jogadores esses que vieram e nada acrescentou (Romário, Mailson, Edinho, Tinga, Robinho, Benítez). Por fim, ao meu ver, faltou um diretor de futebol de verdade para qualificar o elenco para o Eduardo Baptista trabalhar.
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