Dirigente abre o jogo sobre os seis jogadores dispensados no Vila Nova

Foto: Divulgação/ Vila Nova FC

Em entrevista para a Rádio Sagres 730, o diretor jurídico do Vila Nova, explicou detalhes sobre a medida que o clube tomou em dispensar os seis jogadores na última semana. A ideia seria aliviar um pouco prejuízo financeiro, que o clube tem nos últimos meses.

“Evidentemente que o motivo especifico é o de força maior, previsto na consolidação das leis do trabalho. Alguém pode questionar que o atleta de futebol é regido pela lei 9.615, que é a Lei Pelé, mas existe a possibilidade na própria lei 9.615 de se utilizar a consolidação das leis do trabalho quando não houver uma previsão específica naquela lei. Na parte jurídica o Vila nova está bem tranquilo porque existe a previsão na CLT pra que a gente faça essas rescisões no momento de calamidade, que está previsto no artigo 501 da CLT e vamos utilizar desse remédio jurídico para efetivar as rescisões”, destacou.

Por fim, Maurílio Teixeira explicou sobre o momento financeiro complicado e delicado que o Tigrão tem passado. Além de respondeu se o mandato de Hugo Jorge Bravo está inviabilizado por causa da falta de dinheiro.

“A situação financeira está realmente complicada, mas falo pra você que nenhum salário de jogador e funcionários se encontram atrasados. Isso é fruto de um planejamento, pois pegamos o Vila Nova em uma situação de calamidade e, por enquanto, estamos em condições de cumprirmos nossos compromissos.