Após a demissão de Marquinhos Santos, o Vila Nova agiu rápido e trouxe o treinador Luiz Carlos Cirne Lima de Lorenzi, mais conhecido como Lisca “doido”. O comandante terá uma semana livre pela frente para reforçar os treinos e preparar a equipe vilanovense para o duelo contra a Chapecoense, no próximo domingo (1), às 15h45, no OBA. Por suas atitudes e declarações polêmicas no Náutico, Ceará, Sport, Santos, entre outros clubes, Lisca é tratado como um técnico mais “problemático”. Ao ser apresentado no Tigrão, ele defendeu sua figura ‘folclórica’ no futebol e disse: “O que a torcida quer é ser representada em campo”.
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“A ‘doideira’ é de paixão. Sou apaixonado pelo que eu faço. Descobri muito cedo, com 17 anos. Comecei nas escolinhas do Inter, como professor de educação física. Joguei futebol, joguei vôlei, joguei tudo. Gosto de passar isso para o torcedor, mas é uma troca. Não adianta você ter tudo isso e o time não responder. É uma troca, campo-arquibancada e arquibancada-campo. O que a torcida quer é ser representada em campo”, disse o novo treinador do Vila Nova, que busca resgatar forças na Série B do Campeonato Brasileiro para conseguir um acesso histórico à elite do futebol brasileiro.
Com seu estilo “explosivo” de ser, Lisca já caiu nas graças da torcida. “Saiu do hospício, ainda tá doidão, Lisca ‘doido’ é do Tigrão” é uma música já cantada por alguns torcedores. O melhor momento da carreira de Lisca, novo integrante da comissão técnica do Vila Nova, foi treinando o América-MG. No Coelho, Lisca levou a equipe à semifinal da Copa do Brasil de 2020, conquistou o acesso à Série A em 2021 e o título do Campeonato Mineiro.
Rodado no futebol brasileiro, Lisca “doido” comandará um clube goiano pela primeira vez em sua carreira.
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