Em entrevista para o jornal O Popular, o advogado do Vila Nova, Maurilío Teixeira foi questionado se temia por novas ações trabalhistas dos jogadores que foram dispensados pelo Tigrão por falta de jogo e pela paralisação devido a pandemia do novo coronavírus.
“Não temo(novas ações trabalhistas), o departamento jurídico do Vila Nova estudou bem cada situação. Pode ser que aconteça, as portas da Justiça sempre estarão abertas. Se ocorrer, vamos entrar com a defesa, alegando o momento que estamos vivendo. Nós não esperamos ter que passar por isso”, diz o advogado colorado.
Por fim, o advogado garantiu que a situação econômica vivida pelo Tigrão é de conhecimento dos jogadores e também dos últimos que foram dispensados. Na visão de Maurilho, o time não tem receita alguma e com a paralisação ficou ainda mais grave e explicou o seu ponto de vista.
“A grave situação econômica vivida pelo Vila Nova, que é de conhecimento de todos se agravou com a paralisação do campeonato(Goianão). Não temos receita alguma, o que restou foi dispensar alguns atletas. Estamos sendo transparentes com eles, mas bem resguardado por causa da legislação CLT e pelo momento de calamidade que o mundo vive”, diz.
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