Membros de torcida organizada do Vila Nova chamada Esquadrão Vilanovense, vinculados ao grupo autodenominado “Primeiro Comando de Aparecida”, estão sendo investigados pela Polícia Civil de Goiás por envolvimento em atos violentos. As acusações incluem emboscadas realizadas contra torcedores rivais durante deslocamentos para eventos esportivos na região de Aparecida de Goiânia, intensificando o clima de rivalidade e insegurança nas trajetórias para os jogos.
A operação batizada de “Última Lance” foi deflagrada para combater esses crimes, com o cumprimento de nove mandatos judiciais: quatro de prisão e cinco de busca e apreensão. Os alvos são membros ou simpatizantes da torcida organizada, suspeitos de participarem dos ataques, que, segundo as investigações, eram premeditados e tinham como objetivo intimidar e prejudicar os adversários.
Os envolvidos responderam por crimes graves, incluindo associação criminosa, tentativas de homicídio qualificadas por motivos fúteis e com uso de recursos que dificultaram a defesa das vítimas, além de roubo majorado por concurso de pessoas. A operação reforça a postura da polícia em combater a violência ligada ao futebol, buscando responsabilizar aqueles que transformam o esporte em palco de conflitos e crimes.
Torcedores do Vila Nova fazem emboscada
Conhecidos como Esquadrão Vila-Novense, os suspeitos planejaram emboscar torcedores do Goiás, integrantes da Força Jovem, em novembro deste ano, na BR-153. O incidente ocorreu antes do jogo entre Goiás e Novorizontino.
Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram que a emboscada não teve sucesso. Os torcedores da Força Jovem reagiram e partiram para cima da torcida do Vila Nova, resultando em socos, xingamentos e tumulto generalizado.
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