O desastroso ano do Vila Nova por Geraldo Junior; Parte 6




Demissão do Eduardo Baptista

Após Umberto Louzer abandonar seu projeto mal estruturado que havia montado no Vila Nova, chega Eduardo Baptista que com todas limitações de elenco conseguiu alguns resultados relevantes. Chegou a uma semi-final que por pouco não elimina seu adversário que viria a ser campeão com goleada na final do Goiano. Semi-final essa que disputou de igual por igual tendo que estrear um zagueiro da base que sequer vinha treinando com a equipe titular e perdendo seu principal jogador no segundo jogo após o time ter duas grandes oportunidades. Chegou a quarta fase da Copa do Brasil nos trancos e barrancos, tendo que escalar Patrick William nos dois jogos com maior importância financeira para o ano do Vila Nova. Como previsto, foi eliminado, não por sua culpa, pois a diretoria achava que o mesmo tinha um elenco qualificado para subir, sendo que fez jogos só com 2 zagueiros no elenco e com nenhum meia de ofício disponível para jogo. Enquanto isso Ecival Martins e Sidiclei inertes a contratações. Quando foi dado uma inter temporada ao mesmo, mesmo sem a chegada de nenhum jogador relevante, Baptista consertaria os erros do início. Em seu primeiro jogo, derrota para o Atlético, resultado normal, mas Ecival decide trocar o comando da equipe. Baptista com toda limitação técnica de jogadores deixou o time em décimo segundo colocado na Série-B. Vem Marcelo Cabo que pelo como foi conduzido já estava apalavrado há tempo. Marcelo Cabo traz seu bonde todo, inflando mais ainda o orçamento do Vila Nova, jogadores esses que vieram e nada acrescentou (Romário, Mailson, Edinho, Tinga, Robinho, Benítez). Por fim, ao meu ver, faltou um diretor de futebol de verdade para qualificar o elenco para o Eduardo Baptista trabalhar.